atuação, ciclo (Desempenho, Responder, Incompreensível, Herói, Meunome, Sequestro, Infortúnio, Dizer) desde 2008.
Emilio Santisteban
Artista performático interdisciplinar
foto © Ileana Diéguez
foto © Rocío Cárdenas
ATUAÇÃO
Desempenho corporal ausente.
Executado por plotagem de vinil nas paredes. A performance em si é constituída pela reverberação da questão em mente, relacionando isso com onde está e sua história.
Realizações:
Belas Artes: uma trajetória de imagens (1918-2018). Galeria Germán Krüger Espantoso, 2018.
Escola de Arte da Universidade Nacional de San Marcos, 1º de julho. 2016 - 26 de janeiro 2018.
Apropriação por parentes de desaparecidos no México, UAM Cuajimalpa, 5 de julho de 2016.
Escola Nacional de Belas Artes, 2010—2012 / 2013—2014.
Museu de Arte de San Marcos, 2010—2012.
Faculdade de Ciências Sociais PUCP, 2008.
faculdade de PUCP Communications, 2008.
Faculdade de Arte PUCP, 2008.
Escola de Artes Corrente alternada, 2008.
“Talvez esta questão seja o traço residual a partir do qual seguir ligando os tempos e os lugares dos corpos, a teia de ausências e presenças que nos determinam, o tecido de duelos nunca realizados. Esta é a questão premente que se espalha por uma extensa geografia Foi lançado de Lima pelo artista visual e performer Emilio Santisteban, mas talvez seja A QUESTÃO a partir da qual agir e pensar sobre o lugar da arte e da performance, e em particular o lugar do corpo, da vida, por mais de trinta anos, anos, e talvez hoje mais do que nunca. (...) Instala a tensão entre o mundo da arte e o mundo da vida, entre a ação especializada e a ação ética, entre a indiferença e a dor. (...) O problema não é a insistência na performance art como body art, mas no significado e repercussão da performance art cujo suporte é o corpo em contextos onde milhares de corpos foram violentamente desaparecidos e aniquilados e onde a possibilidade de duelo não existiu. (...) A questão não se destina apenas a problematizar a prática performativo radicalizando as implicações do corpo e da sujeito na realização de um ato que não pode ser elevado a partir de uma dimensão formal. Em vez disso, ele liga radicalmente o que Eu faço com meu corpo para a realidade do que nós fazemos ou que Acontece com o corpo do outro, quanto me preocupo com a sorte do outro, enfim um espelho da sorte que meu corpo também pode correr. (...) A pergunta sobre o lugar ou a localização dos corpos perpassa qualquer pensamento confortável a respeito do lugar do corpo em alguma plataforma artística. (...) O que se impõe nessas circunstâncias são as formas residuais dos corpos, a emergência alegórica dos nossos restos, porque o que acontece com o corpo dos outros é também o que pode acontecer com o meu corpo, com o seu, com o de todos ”.
Diéguez, Ileana. (2016) Corpos sem dor. Iconografias e teatralidades da dor. 342-347. México: Universidade Autônoma de Nuevo León.
Apropriação:
Parentes de desaparecidos no México, apresentação de testemunhos, Seminário de cartógrafos críticos, UAM Cuajimalpa 5 de julho de 2016,
foto © Vladimir Ramos.
foto © Julio Huamán.